A ATQ é indicada quando a articulação do quadril apresenta doenças como coxartrose, osteonecrose, artrite reumatóide, entre outras, que não melhoraram com outros tratamentos.
A escolha do acesso cirúrgico deve considerar a experiência do cirurgião e a anatomia do paciente.
> Anterior:
O acesso anterior é uma das técnicas cirúrgicas utilizadas que consiste na substituição da articulação do quadril por uma prótese:
O paciente fica deitado de barriga para cima na mesa de cirurgia e o quadril é abordado sem desinserir músculos.
Essa é a forma de menor taxa de deslocamento da prótese e recuperação mais rápida, pois não lesa músculos ou tendões.
Porém mais complexa tecnicamente, necessitando de instrumentais especiais e, por vezes, aparelho de radiografia.
> Lateral:
O acesso lateral é uma das abordagens cirúrgicas mais comuns. A cirurgia de ATQ é realizada em um centro cirúrgico com o paciente anestesiado.
O cirurgião faz um corte na frente da coxa e remove as partes desgastadas. Porém, a recuperação após a cirurgia de quadril inclui:
– Caminhar com ajuda no mesmo dia ou no dia seguinte;
– Retomar as atividades de rotina entre 10 e 12 semanas;
– Evitar cruzar as pernas;
– Evitar dobrar a perna operada em mais de 90 graus;
– Evitar apoiar todo o peso do corpo na perna com prótese;
– Manter a perna com a prótese esticada.
> Posterior:
Nesta técnica, o paciente é posicionado deitado sobre o lado oposto ao que será operado, e a incisão é feita entre os músculos póstero-laterais do quadril.
Após a cirurgia, é necessário um período de recuperação e reabilitação para que o corpo se adapte à prótese e recupere a força muscular. Algumas recomendações comuns nas primeiras semanas do pós-operatório são:
– Não cruzar as pernas;
– Não dobrar a perna operada em mais de 90 graus;
– Não apoiar todo o peso do corpo na perna com prótese;
– Manter a perna com a prótese esticada, sempre que possível.
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